sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Ano de eleição muita gente falando e pouco se ouve alguma coisa que tranquilize e que de esperança.

PRODUTIVIDADE.

Sabem que é isto?

COMPETITIVIDADE

E isto?

AQUECIMENTO DO MERCADO

No Brasil nas ultimas decadas aconteceu tudo ao contrario que, porventura, favorecesse estas tres premissas.

Emresarios foram massacrados, pequenos comerciantes foram espoliados até a medula,
emprendedores chantageados e extorquidos, e toda esta violencia praticada pela instituição publica, que ao contrario dos paises desenvolvidos, deveria protege-los e incentiva-los.

O exemplo mais antigo e notorio foi o dono das Botas Zebu, que de tanto ser pressionado fechou as fabricas e foi embora do Brasil.

A ultima vitima notoria esta acontecendo com a Riachuelo que perdeu competitividade e deixou milhares de desempregados.


                                 




                                                                                                                     

A Câmara vai reagir duramente à articulação de entidades de juízes do Trabalho para boicotar a reforma trabalhista, que entra em vigor no dia 11. A ideia é votar projeto que extingue a Justiça do Trabalho, “justiça jabuticaba” que só existe no Brasil. A reação à desobediência de juízes recebeu o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, em reunião com deputados que atuaram na Comissão da Reforma Trabalhista. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Rodrigo Maia havia defendido a extinção da Justiça do Trabalho em março: chegou a afirmar em Brasília que “não deveria nem existir”.
O projeto prevê, com a extinção, que magistrados do Trabalho de todos os níveis, inclusive ministros, serão realocados na Justiça Federal.
Estudos mostram que a modernização das leis trabalhistas tornará inócua a Justiça do Trabalho, o que motiva mais a defesa da extinção.
Entidades de “profissionais do Trabalho” têm feito seminários com sugestões de pretextos para que eles boicotem a reforma trabalhista.


  Pesquisa da Firjan revela que a Justiça trabalhista representa 39% das despesas com o Judiciário. Pesquisa inédita da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) reforça as teorias sobre a urgência de uma reforma nas leis trabalhistas. O estudo aponta ainda que os prejuízos causados pela informalidade vão além dos fiscais e sociais. Segundo dados analisados pela Firjan, a Justiça trabalhista representa 39% do total de despesas com o Judiciário e a demanda cresceu 78% em 15 anos.

No ano de 2015 a Justiça do Trabalho teria distribuído 8,5 bilhões de reais aos reclamantes e em 2016 o custo dessa instituição aos cofres públicos seria de 17 bilhões. Logo, seria menos custoso para nossa sociedade se a Justiça do Trabalho fosse fechada e todo o seu orçamento fosse distribuído entre os trabalhadores. Segundo esse discurso, proferido pelo Deputado Federal Nelson Marchezan Júnior em Julho de 2016, essa seria a melhor solução a ser adotada para defender os “verdadeiros” interesses dos trabalhadores. Uma questão de “matemática básica”, segundo o deputado.

Quem adiciona coerencia à macroeconomia do desenvolvimento é correlação de forças da sociedade em cada época. Isto nem de longe existe no Brasil, as conexões que deveriam unir as diversas áreas do mundo produtivo financeiro e econômico não existem, o Brasil esta acéfalo. O segredo do sucesso dos países adiantados é o fundamento de suas economias, todos eles possuem um mercado interno forte e pujante. Sem isto não existe pais forte economicamente.

O Brasil sofre de gigantismo e consequentemente de paralisia. As conexões nervosas estão rompidas é um grandão abobalhado.



 Cerca de metade dos trabalhadores brasileiros está no mercado informal e outros 25% estão em micro e pequenas empresas, um mercado muitas vezes semi-informal. Então, dá para estimar que 75% da mão de obra brasileira esteja em situação precária, com baixíssimo nível de renda. E isso influencia o mercado consumidor.


O principal problema brasileiro, além da falta de incentivo a inovação, é a ausência de um mercado consumidor. As pequenas empresas brasileiras entram no mercado despreparadas e produzem para um público de renda ainda muito baixa.


Mas desenvolver as pequenas empresas é primordial para a economia do país.


A grande questão é a produtividade. A disparidade de produtividade, ou seja, entre grandes e pequenas, é muito pequena. A produtividade de uma empresa brasileira é metade da de uma empresa na OCDE [organização dos países mais desenvolvidos do mundo] ou na Europa. Isso está associado sobretudo à ausência de mercado interno.


Política pública para país heterogêneo é fortalecer o elo fraco da cadeia. Quando falamos de financiamento à inovação, a grande empresa tem mais chance de chegar a um resultado final positivo. 
Financiar a pequena é mais arriscado, mas essa é a lógica do banco privado, que não pode correr risco. E é aí que entra o Estado; o papel do Estado é correr risco. É apoiar quem precisa de apoio.


A maioria das políticas que atende PME( pequenas e médias empresas (PMEs) acabam chegando às empresas que menos precisam. As que estão ligadas a grandes associações, que conseguem fazer lobby.

 

Do outro lado do Atlântico, a ofensiva ultraliberal de Reagan encontrou contrapartida nos governos da primeira-ministra conservadora Margaret Thatcher (1979-90). Após vibrar um golpe duro nos fortes e centenários sindicatos ingleses, derrotando uma longuíssima greve dos mineiros de carvão, dona Thatcher iniciou um rápido ataque a antigos direitos sociais, como a contratação coletiva, horas extra etc. Esse prato indigesto veio acompanhado pelo corte raso de gastos públicos com saúde, educação e projetos sociais, e pela privatização de inúmeras estatais. Tudo isso na tentativa de recuperar a decadente competitividade da economia inglesa.