sábado, 27 de agosto de 2016

Se os argumentos que defendem o termino da terceirização no Brasil que apresentam o velho discurso socialista, não se modernizar, tão cedo as esquerdas sentirão novamente o gostinho do Poder, no mundo.

Nem uma palavra em defesa dos empresários, que são os que verdadeiramente geram e distribuem, riqueza e prosperidade. Riqueza não é gerada por decreto. É necessário muita esforço, dedicação e sacrifício. Coisa que a cultura tupiniquim não cultivou no povo que mal informado e educado, aprendeu que a extorsão contra os empresários é um direito seu, o “direito” do trabalhador é algo que lhe permite utilizar afim de adquirir benefícios que a bem da verdaede não possui. 

Assim a extorsão se tornou institucionalizada tornando a justiça do trabalho um beco que ameaça o empresário descuidado que por infelicidade, caia na armadilha, é espoliado até o limite da resistência, vitima de uma jurisprudência que cresceu em tribunais com o único intuitoiscurso de manter uma maquina extorsiva em cima de quem produz, defendida por uma legião de escritórios de advocacia de fundo de quintal. É necessario uma revisão da CLT. É uma legislação antiga, que foi baseada na legislação italiana do tempo de Mussolini. Ela pune os empresários muito mais do que facilita a vida deles, cria atrito entre empresário e empregado."

Geralmente o deseducado empregado, criado sob o manto destas leis antiquadas e oportunistas, não consideram o empregador, como aliado e sim como adversário.

Somente o empregado de alta qualificação cultiva um relacionamento de fidelidade e convergência com a empresa, toda a base de empregados, constituída de pessoas menos qualificadas encaram o patrão como inimigo, que deve ser combatido, não poderia dar outra coisa, senão, a terceirização para quem pode terceirizar.

Leis demagógicas que exemplificam a lei do menor esforço e do mal caráter.

O custo brasil torna inviável qualquer projeto de prosperidade, ai vem o Estado que alimenta políticos oportunistas e agindo contra o próprio Pais, legislam em proveito próprio, matando com a galinha dos ovos de ouro. Ganha a minoria, a politica da exclusão segue firme e a maioria como sempre, fica a ver navios.

Assim afinal chegamos a um tópico cuja importância não há como superestimar; um tema que, mais importante, simplesmente não há:como se pode promover mudança de regime, numa democracia que já foi completamente subornada, comprada e paga, por uma plutocracia?
Tem que haver um jeito, jamais, esquecendo os fundamentos econômicos que verdadeiramente dão sustentação a uma economia saudável. É necessário muito mais trabalho que torne o setor produtivo o real motor de um novo ciclo virtuoso de crescimento. O grosso do credito deve ser direcionado ao tomador capacitado, que se encontra na base da estrutura produtiva. Assim como se faz no agronegócio com a agricultura familiar.
Alto sentimento de responsabilidade social e forte regionalismo.
"A Alemanha é especialmente forte em empresas que têm umas 100 ou 200 pessoas. Com uma característica adicional: apesar de seu tamanho, muitas dessas firmas competem no mercado internacional e são exportadoras", explica Dullien.

Enquanto os planos complexo econômicos intrisecamentes emaranhados em sofisticação teóricas que beiram o místico, não se voltarem para a base da pirâmide social, e conjuntamente acontecer a reforma politica que torne o povo o verdadeiro protagonista do destino da Nação, esta realidade absurda, vergonhosa e hipócrita continuara a mesma. Seja o governo que for que não sinalizar a firme disposição de mudar este estado de coisa, terá vida curta e precária politicamente falando.

O setor informal além de deter quase a metade de empregados do mercado de trabalho e reconhecidamente tendo esses menores rendimentos e maior precarização das condições de trabalho é encarado pela legislação trabalhista como uma pratica ilegal. Se a maior parcela dos empregados está na informalidade é consequência de que a legislação trabalhista não alcançou o ideal necessário para estabelecer uma condição de justiça e igualdade no mercado de trabalho brasileiro. É um fracasso como projeto politico de arbitrar as relações trabalhista e como tal necessita urgentemente de reformulação.
Posts janeiro 2016
 Na condição de empresário, seria  preferivel pagar R$ 2.200 por mês para um funcionário em um país sem encargos e leis trabalhistas do que R$ 1.200 no Brasil. Com esse salário mais alto, no mínimo, existiriam funcionários mais motivados.
Mas a espoliação do trabalhador é ainda pior do que parece. Veja, por exemplo, o que acontece com o FGTS. Essa quantia, que poderia ser incorporada ao salário do trabalhador, é desviada para o governo e só pode ser reavida em casos específicos (ou após a aposentadoria).
Na prática, o governo "pega emprestado" esse dinheiro do trabalhador e lhe paga juros anuais de míseros 3%. Dado que a caderneta de poupança rende 7% ao ano, e a inflação de preços está em 7,2% ao ano, o trabalhador não apenas deixa de auferir rendimentos maiores, como ainda perde poder de compra real com a medida
Assim, todos as "benesses" que os tolos acham que são "DIREITOS TRABALHISTAS", nada mais são do que impostos e taxas que o governo retira da empresa e do trabalhador, nao dando nada em troca.
Posts - Mudança factível e efetiva da economia








"Minha senhora, eu não mudo, o que mudam são as circunstâncias".

Pois é... As circunstacias favoráveis para as ideologias socializantes, defendidas pelas esquerdas no mundo, mudaram.

 A turminha do Globonews, é a turminha dona do Capital. Aquela pressão favorável ao discurso socializante desde a segunda guerra mundial, que forçou politicamente os donos do Capital, aceitarem a implantação de leis que permitiram regalias aos excluídos do banquete da sociedade de consumo, que favoreceu e possibilitou aos dirigentes das agremiações patrocinadores destas leis que ascendessem ao poder, aquela pressão social favorável deixou de existir. Mudaram as circunstancias. Hoje os donos do Capital não se intimidam ou aceitam mudanças, através de pressão.

Eles ganham dinheiro, hoje pelo mercado financeiro, nem precisam mais esperar o resultado da economia real, aquela que produz bens materiais. Sem risco nem pressão alguma.

Não adianta querer comparar o Brasil com as economias estáveis de primeiro mundo, aqui as coisas acontecem muito singularmente e com circunstancias propias.


Barão algum vai se submeter novamente as pressões de antigamente. O discurso hoje tem que ser novo, porque novo é o mundo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário