sexta-feira, 11 de março de 2016

classe trabalhadora é extremamente elevado e porque as empresas de grande porte e as multinacionais terceirizam a maior parte de suas atividades?
A CLT é uma excrescência jurídica porque institucionalizou a extorsão. Criando uma geração de incompetentes porque para tornar um empregado eficiente são necessários confiança e tempo. Coisa que a jurisprudência da justiça do trabalho impede de acontecer. Mesmo porque ou talvez por isto mesmo, justificando esta excrescência é a própria historia desta justiça, começando com a construção supervalorizada do imenso edifício em São Paulo. Infelizmente o efeito colateral desta pratica criminosa envolvendo os bens públicos e a corrupção continua nos tribunais daquele imenso edifício que lembra o Taj Mahal na India, a cada dia patrocinando a extorsão contra os pequenos empresários. A jurisprudência ali é de cara contra o infeliz empresário que lhes caia nas garras.
Em volume financeiro o Brasil situa-se entre as oito economias mundiais.
Os desequilíbrios de fato existem. Não se incorpora 60 milhões de ex-miseráveis e pobres ao mercado sem mexer nas placas tectônicas de uma ‘estabilidade capitalista’ alicerçada em uma das mais desiguais estruturas de renda do planeta.
Quem adiciona coerencia à macroeconomia do desenvolvimento é correlação de forças da sociedade em cada época.
Num país em que a mobilidade social sofre bloqueios seculares, em que os pobres pagam, proporcionalmente, mais impostos que os ricos, em que a sonegação fiscal atinge R$ 400 bilhões por ano, em que o sistema político se transformou num sistema fechado de privilégio e de corrupção dos políticos, o que falta, são as vozes estridentes e incômodas das ruas a lutar por mais cidadania.
E sem uma reforma politica que de efetivamente representatividade popular pouca coisa terá condições de mudar.
O governo sente na carne a tremenda ineficiência gerada pela complexidade da administração pública que construiu.
Talvez seja isso que tenha levado a candidata à reeleição, Dilma Rousseff, a colocar como parte importante do seu Plano de Transformação Nacional, o programa Brasil sem Burocracia.

Toda polemica politica, toda manobra que envolva interesses de poder são factoides para confundir, criar fumaça para se manter o estado das coisas como sempre foram, desde sempre na maior parte do mundo, excetuando os paises que são exemplo de democracia e capitalismo, que os interesses do poder prevalecem em detrimento da maioria alienada.
O que acontece atualmente no mundo com as diversas crises da economia, tem muito a ver com o que acontece no Brasil, a partir da segunda guerra mundial, as instituções se deixaram levar por interesses demagogicos tanto economicos como sindicais, favorecendo grupos que alçaram ao poder despreocupados com o restante da sociedade que pertencem, uma geração de incompetentes foi gerada, usada como massa de manobras dos oportunistas. Para tornar um empregado eficiente são necessários confiança e tempo e o que se viu foi a indução de considerar o capital eo trabalho como inimigo.
Como o comunismo e o socialismo fracassaram, estamo todos suspensos num passado que morreu e um futuro que não chegou. O capitalismo que frcassou no mundo é na verdade um arremedo do verdadeior capitalismo. Absurdo. Reportagem dizendo que o credito é baixo, por causa da falta de confiança dos empresários do sistema financeiro em conceder empréstimo.

Absurdo e contraditório, o credito tem que ser concedido para quem produz ou gera emprego, o melhor credito para o consumo, é um bom salario é uma carreira solida para o empregado, e uma profissão que possibilite prosperidade pessoal, a inflação o baixo desempenho da economia são os sintomas não a causa da situação critica do Brasil. O plano econômico que procurou turbinar a economia através do credito focado no consumo, já deu o que podia dar. Continuar nesta direção é a mesma coisa de construir a casa começando pelo telhado. Enquanto não se apontar séria e efetivamente que a preocupação dos planos econômicos é patrocinar com a base da economia, fortalecendo a produção e a geração de empregos, não se deve esperar nada além de que se continua mantendo o mesmo do mesmo. Os efeitos da crise passarão, mais cedo ou mais tarde, com o sacrifício daqueles que não tem outra alternativa, além de arcarem com as consequências, e no futuro qdo nova crise se instalar a situação estará exatamente como a do presente.

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