sexta-feira, 11 de março de 2016

No momento em que esta notícia estiver sendo lida, o volume de processos em tramitação na Justiça brasileira já terá ultrapassado a cifra dos 100 milhões. Segundo os dados do levantamento anual Justiça em Números, feito pelo Conselho Nacional de Justiça e divulgado nesta terça-feira (15/9), em 2014 passaram pela jurisdição dos 90 tribunais brasileiros, 99,7 milhões de processos.
O número do CNJ é o resultado da soma de 70,8 milhões de processos pendentes e 28,9 milhões de casos novos registrados no ano passado. Mantida a média de crescimento anual de 3,4%, registrada nos últimos cinco anos, vão tramitar em 2015, 103,1 milhões de processos judiciais no país. Na média, significa um processo para cada dois brasileiros. Como em cada processo, atuam pelo menos duas partes, pode-se dizer que há processos para toda a população brasileira participar.

Qdo se vê a policia perseguindo e metendo o pau nos camelos nas cidades é de desanimar ao perceber que não existe política que em vez de coibir, patrocine condições para esta gente se estabelecer, gerando possibilidade de crescimento e prosperidade, criando escolas para seus filhos. É desanimador porque se sabe que mesmo que o governo estabelecesse como prioridade um programa desta envergadura o resultado somente seria percebido após algumas décadas.

Qualquer política que se adote que não leve em consideração este cenário, será mera maquiagem que não resolvera, jamais, com a situação de periferia econômica, diante do mundo, que se encontra o Brasil.

Atualmente, diferentes autores admitem que as pequenas empresas apresentam baixas taxas  de sobrevivência e possibilidades elevadas de fracasso, o que gera prejuízos econômicos e  sociais. Por isso, começa a ser questionada a eficácia de políticas incentivadoras de criação, pura e simples, de empresas que não introduzem inovações (Shane, 2008; Parker, 2009).
É necessário mais... Muito mais.

A economia é toda engessada como conseqüência de uma série histórica de equívocos e de atitudes interesseiras levadas a cabo no interesse de grupos e de minorias que se beneficiam egoisticamente, ignorando solenemente o conjunto da Nação. Uma Nação forte é reflexo de um povo forte.

Todo plano econômico baseado em realidade factual, pontual, que desconsidera o complexismo do todo da sociedade, gera bolhas de prosperidade que mais cedo ou mais tarde estoura, gerando mais inflação e recessão, até a construção de Brasilia é um exemplo, infelizmente, desta realidade distorcida e que impede a prosperidade do Brasil. Como Nação.

O baixo investimento em infraestrutura é uma das primeiras razões citadas por economistas. Além disso, apesar do aumento do gasto público com educação, os indicadores de qualidade dos alunos brasileiros não melhoraram. Um terceiro fator menos óbvio é a má gestão de parte das empresas brasileiras.
Há ainda a legislação trabalhista. Muitas empresas preferem contratar amigos ou familiares menos qualificados para determinadas vagas para limitar o risco de roubos na empresa ou de serem processados na Justiça trabalhista. A proteção do governo aos setores pouco produtivos ajuda na sobrevivência das empresas pouco eficientes.
Se a consolidação das leis do trabalho que unificou a legislação trabalhista em maio de 1943, foi uma coisa boa para o sistema produtivo financeiro e para a prosperidade do País, porque ainda hoje o informalismo da 

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